sexta-feira, 17 de junho de 2011

Quem é?

Entrevista - Secretária Municipal de Politicas para Saúde - Campos Sales - CE

Secretária Municipal de Saúde (Jovana Crozara)

Nome:
Jovana Crozara

Graduada: Odontologia 2008.1 - Pós Graduada em Prótese e Estética. jcrozara@hotmail.com

Celular:
(88) 9927-9293

E-mail Profissional:
jovana@campossales.ce.gov.br



E-mail Pessoal

Telefone: (88) 3533-1830


1ª Quantas equipes de saúde bucal existem dentro do município de Campos Sales? como é feito o atendimento para que toda a população seja assistida?
R. UBS - Unidade Básica de Saúde existem duas, que são a equipe do centro de saúde e a do bairro guarani. As equipes são dotadas de protocolos de atendimento e um cronograma que conta com dias específicos para as demandas de outras localidades.
2ª Qual o número de profissionais que trabalham saúde bucal no município?
R. Três odontologos, sendo concursado um com quarenta horas (40hrs) semanais e os outros dois com vinte horas (20hrs) semanais. Alem de duas técnicas concursadas com quarenta horas (40hrs) semanais cada. Todos os profissionais devidamente regulados com seus registros profissionais.
3ª São realizadas atividades educativas na temática de saúde bucal?
R. Sim, porem não regularmente!
Temos uma população de 26.414 habitantes e apenas cinco profissionais, sendo três níveis superiores e dois níveis técnicos, as atividades educativas, na sua maioria das vezes acontecem nas escolas de ensino infantil e fundamental I e II, com distribuição de kits do Brasil sorridente.

4ª  Em Campos Sales existem projetos municipais, ou participa de projetos estaduais e federais?

R. Participamos do Brasil Sorridente e nos últimos dias fomos contemplados com a aceitação do programa saúde nas escolas do Programa de Saúde nas Escolas (PSE), que no seu contexto preconiza, atendimento de saúde bucal, sendo incluído no sub eixos a temática de auto cuidado que será trabalhado com todos os alunos do ensino fundamental I e II  as praticas de cuidados e higiene pessoal.
5ª No olhar de gestora, como pode ser melhorado as ações de saúde bucal no município?
R. Acredito que com o (PSE) a situação irá melhorar!
Porem estamos tentando credenciais juntos ao ministério da saúde mais duas UBS completas. Vale apena ressaltar que junto ao Grupo de Trabalho Integrado (GTI) do (PSE), o núcleo de mobilização social da secretaria de saúde serão treinados para trabalhar mais e mais a educação em saúde incluindo a saúde bucal.

Agradeço a excelentíssima secretaria pelo ótimo atendimento ao meu pedido, e toda a sua paciência durante a entrevista.

Aluno: Alinson Costa da Silva
Turma: 305.1
Prfº. Flávio Furtado de Farias

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Informática - Slides - Odontologia Legal.







Pedido de Entrevista - Aguardando uma Resposta

Sou estudante de Odontologia, da FALS - Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio, estou cursando o primeiro semestre, e venho até vocês pedir um pequeno favor, espero que se puder, me retorne esse email.

O professor de Genética da gente, resolveu fazer uma gincana com os alunos, e uma das tarefas é encontrar uma pessoa com Mestrado, Doutorado ou PHD, na área de genética e fazer uma Entrevista com a mesma.

Ele nos repassou uma lista com alguns possíveis emails que agente pudesse vos encontrar.

Então gostaria, que você poderia me retornar esse questionário de 5 questões, se caso, você achar as perguntas um pouco inconveniente, ou mau elaboradas, podem ficar à-vontade pra modificar, se não for muito incomodo.

1- Porque você escolheu a área da genética? O que leva em consideração ao planejar uma aula de genética?

2- Qual a parte ou assunto da genética que os alunos mais gostam e se interessam de um modo geral nas suas aulas?

3- Você vê dificuldades em lecionar ou até mesmo lidar com a genética no dia-a-dia?

4- Você vê dificuldades nos seus alunos em entender sobre alguns assuntos de genética nas suas aulas?

5- Pra você quais sãos os pontos positivos e negativos em ensinar genética?

PS: Por favor, se você tem coração ao ler esse email, mande uma resposta não custa nada, é coisa rápida, se for responder, ao mandar as respostas mande também uma foto pra eu poder fazer a divulgação da entrevista no meu blog, DESDE JÁ MUITO OBRIGADO (:

ESPERO RESPOSTA ATÉ O DIA 08/06/11

domingo, 5 de junho de 2011

Amigos que estão divulgando os meus trabalhos:

Nayara Alves:
Felipe Ferreira:
Jessica Lopes:
Maria Eloisa:
Amanda Figueiredo:
Telma Lavôr:

Divulgação de trabalhos de alguns colegas:

(VIDEOS)
1-      Eduardo Sérgio]

2-      Lívia Karynne

3-      Caio Raull

4-      Fernanda Gonçalves

5-      Layanna Leite

6-      Gabriela Moraes

7-      Rayanne Matos

8-      Caio Sávio

9-     Ravelly Fiama


10-  Taise Rolim

11-  Fernanda Mísia

12-  Tânia Maria

13-  Isabela Arraes

14-  Karina Macêdo

15-  Tiaga Pereira

Divulgação de trabalhos de alguns colegas:

(APAE)
1-      Caio Raul:
2-      Alexandre Siqueira:
3-      Giulia Régis:
4-      Fernanda Mísia:
5-      João Ricardo:
6-      Júnior Sá:
7-     Isabela Fechine:
8-     Almira Gonçalves:
9-     Ywaelson Cardoso:
10-  Kaelly Lima:
11-  Ismael Luna:
12-  Beatriz Gurgel:
13-  Eridan Oliveira:
14-  Nathália Sampaio:
15-  Thaynne Hermille:

http://thaynne19.blogspot.com/2011/05/visita-apai-de-juazeiro-do-norte.html?spref=bl

      16- Jéssica Stefane

http://jessicalopesodonto.blogspot.com/2011/06/visita-apae-por-ruty-de-katia-morena.html

sábado, 4 de junho de 2011

APAE - 19/05/11


No dia 19 de maio de 2011, as turmas de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio, tiveram a honra de ir junto ao Prof.º  de (Odontologia Social e Preventiva ) Dr.Francisco, se deslocar até APAE (Associação de Pais e Amigos e Excepcionais) de Juazeiro do Norte – CE, para conhecer  como eles trabalham com as crianças portadoras de necessidades especiais. Passamos a manhã conhecendo a história da associação e como é o funcionamento por lá. Vanda, a coordenadora, foi responsável por nos apresentar o pessoal da coordenação em geral, as crianças e o funcionamento da APAE nos apresentou também todo o ambiente, lá é dividido em escola, clínica de assistência para a pessoa com deficiência intelectual, oficinas de dança, teatro, pintura e biscuit, além de áreas de lazer, como piscinas e um pequeno campo de futebol para a criançada, além de todos os momentos impar que lá passamos ao lado, daquelas pessoas de bom coração, ainda tivemos o prazer de brincar com as crianças e ver que nos não somos nada mais que elas e que elas merecem todo carinho e amor, que nos seres comuns recebemos, tivemos também o prestigio de ser recebidos com uma lindissima apresentação de dança logo na chegada.
Enfim se você puder não deixe de ir lá, ver o quanto é bonito o trabalho deles.

10º FICHAMENTO - CÂNCER DE BOCA

De uma maneira geral, quanto mais evidente for a alteração epitelial (camada mais externa dos tecidos) de uma lesão e quanto mais tempo permanecer, maior será a possibilidade de transformação maligna. Entretanto, não existe como prever se anormalidades de desenvolvimento celular (displasias ) leves ou graves progredirão ou não para um carcinoma.
Portanto, deve-se estar atento aos sinais identificadores de que alguma coisa não vai bem com sua boca: Feridas na cavidade bucal, com 15 ou mais dias de evolução, que não cicatrizam, precisam ser melhor investigadas. Alterações de cor (particularmente brancas ou vermelhas), consistência, tamanho ou formato, sugerem alterações celulares que podem ou não evoluir para uma neoplasia maligna. E carecem de avaliação por Cirurgião Dentista.
As lesões indolores, porém de longa evolução, são um sinal importante. O carcinoma quase nunca apresenta sinais dolorosos, apenas nos estágios muito avançados da doença. Portanto, dor não necessariamente é indicativo de câncer.
Pacientes maiores de 40 anos, tabagistas pesados (20 ou mais cigarros ao dia) e ou de longa duração (10 anos ou mais), alcoolistas crônicos (especialmente aqueles que ingerem destilados como uísque, vodka ou cachaça), que usam água muito quente no chimarrão ou que se expõem ao sol com frequência estão dentro do grupo de risco para o desenvolvimento de câncer na boca.
O cirurgião-dentista, profissional que normalmente tem o primeiro contato com o câncer bucal, esta preparado para diagnosticar ou encaminhar para outro profissional que avalie adequadamente o problema.
O termo “tumor” não é sinônimo de câncer, mas sim de um crescimento anormal dos tecidos, assim como o “cisto”. Portanto, não dê ouvidos a leigos que, sem o conhecimento da causa, consideram qualquer lesão com crescimento exagerado como câncer.
Tumor, ou neoplasia maligna, só é assim considerado quando vier acompanhado por sinais e sintomas específicos identificados pelo cirurgião-dentista, como história clínica, ausência de limites na lesão, geralmente indolor e de crescimento lento e envolvimento de gânglios linfáticos (“ínguas”). Mesmo com estes dados presentes, a lesão maligna só é confirmada após biópsia (exame que identifica, ao microscópio, as invasões de epitélio no tecido sadio), e deverá ser tratada por médico oncologista. Ao cirurgião-dentista cabe o exame clínico e diagnóstico.
Os termos “lesão”, “tumor”, “crescimento” e “biópsia” denotam terríveis conotações para o paciente. Porém, é bom saber que a maioria das lesões encontradas nas regiões oral e maxilofacial é benigna, tendo completa resolução com o tratamento e o diagnóstico precoces.
Não tenha medo! Se tiver dúvida a respeito da sua saúde bucal, consulte o cirurgião-dentista da sua confiança. Ele é o profissional que pode esclarecer e sanar os seus problemas bucais.

9º FICHAMENTO - PACIENTES ONCOLÓGICOS NA ODONTOLOGIA

ALTERAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS À RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO E/OU QUIMIOTERAPIA
Complicações bucais mais freqüentes da radioterapia de cabeça e pescoço, as quais dependem da dose, do tempo e do campo exposto à radiação:
1 – Boca seca ou secura da boca (xerostomia), causada por diminuição da quantidade de saliva, desenvolvida em pacientes que são submetidos à radioterapia na região cabeça/pescoço onde as glândulas salivares são afetadas pela radiação.

FIG. 1 - Cáries de radiação. Perda parcial do esmalte exposição da dentina, fragilidade dentária.

3 – Inflamação dos tecidos que revestem a boca (mucosas), dando a sensação de queimação. Vermelhidão, úlceras (tipo aftas) e feridas na mucosa, que se estendem, com frequência na laringe e faringe. É chamada de mucosite.
2 – Cáries de radiação, causadas pela radioterapia e pela diminuição da proteção salivar.

Fig. 3 – Mucosite na língua, que pode aparecer em toda a boca e garganta (laringe e faringe).

4 – Alteração no paladar que pode estar relacionada a perdas de papilas gustativas.
5 – Necrose óssea causada por radiação (osteorradionecrose) em que o osso afetado fica com pouca irrigação sanguínea (hipovascularização), tornando-se suscetíveis a infecções e necrose.
Fig. 4 – Necrose óssea causada por radiação (osteorradionecrose )

Complicações bucais mais freqüentes da quimioterapia: Deve-se a ação direta das drogas sobre os tecidos bucais epiteliais. Ocorre que a quimioterapia tem o objetivo de destruir as células cancerosas, porém infelizmente também atacam as células normais, interferindo em sua proliferação, provocando ação indireta decorrente da modificação de outros tecidos, inclusive da medula óssea.

8º FICHAMENTO -A RESPIRAÇÃO BUCAL E AS DEFORMIDADES DENTO-FACIAIS

Atualmente, os problemas respiratórios na infância estão cada vez mais freqüentes, porém pouca gente sabe, da relação desses problemas, principalmente nas crianças que respiram constantemente pela boca, com os problemas ortodônticos, a maloclusão dentária.
A respiração é junto com a mastigação, um dos principais fatores que contribuem para o correto desenvolvimento dos ossos maxilares e conseqüentemente um correto posicionamento dos dentes.
Como toda alteração que envolve o crescimento e desenvolvimento dos ossos maxilares e arcadas dentárias, o tratamento ortodôntico das sequelas da respiração bucal deve ser o mais precoce possível, mesmo enquanto a criança ainda tem os dentes de leite, para que essas alterações não se perpetuem durante o crescimento da criança, tornando mais difícil seu tratamento no futuro.

7º FICHAMENTO – FRATURA MANDIBULAR

O osso mandibular, em conjunto com os ossos nasais, é uma das estruturas mais acometidas nas fraturas de face.
Anatômica e didaticamente a mandíbula é dividida em cinco áreas, que são mais ou menos acometidas, dependendo da intensidade, direção e velocidade do trauma: sínfise, corpo, ramo, cabeça da mandíbula (côndilo) e processo coronoide. É um osso móvel e bilateral, o que faz com que seus tecidos articulares (ATM), ao movimentar-se simetricamente, sejam o grande desafio da odontologia moderna.

1. Regiões anatômicas da mandíbula
A região mais afetada nas fraturas de mandíbula é a cabeça da mandíbula, popularmente conhecida como côndilo. Isto acontece devido ao afilamento desta região, o que confere uma barreira protetora à entrada de corpos estranhos (osso fraturado) no interior da fossa craniana. Fortes pancadas na região do mento (queixo), comumente afetam também o côndilo mandibular, devido à transmissão de forças ao longo do osso mandibular até sua região mais enfraquecida.
Outra região com frequência acometida é o ângulo mandibular. Inúmeras publicações confirmam que a presença de um terceiro molar (siso) retido na região facilita uma linha de fratura ao reduzir a área óssea nas proximidades anatômicas.

                                                            Fratura de ângulo mandibular.

O tratamento consiste no restabelecimento da oclusão (mordida), quer com o uso de placas de acrílico e/ou amarrias metálicas, quer por fixação interna rígida por placas e parafusos de titânio, que é o tratamento com maior grau de rapidez e resolução do quadro.


                                                        Fixação interna rígida de mandíbula
Além de osso mandibular fazer parte da estética facial, contribuindo para a melhora na autoestima, é também importantíssimo funcionalmente, tanto na fala, como na mastigação, razão pela qual o tratamento especializado é condição mister para o restabelecimento pleno do paciente acometido.

6º FICHAMENTO - ORTODONTIA E CIRURGIA

Os tratamentos das anormalidades dentais, maloclusões e dentes tortos são usualmente corrigidos pelo ortodontista. Anormalidades de crescimento são normalmente corrigidas pelo cirurgião buco-maxilo-facial. Assim, é muito comum encontrar um ortodontista e um cirurgião trabalhando juntos quando as duas condições existem.
O tratamento ortodôntico e cirúrgico é um procedimento combinado envolvendo ortodontia para alinhar os dentes e cirurgia oral para corrigir casos severos de anormalidades das arcadas.
Este trabalho conjunto proporciona melhor saúde oral para milhares de adultos e crianças, que são recompensados com dentes alinhados, sorrisos bonitos e simetria facial - uma combinação maravilhosa de forma, aparência, posição e função.

MEU VIDEO - RNA

5º FICHAMENTO - PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Na odontologia os cuidados são os mesmos para todos os pacientes sejam ou não portadores de necessidades especiais. Além de todos estes cuidados, alguns portadores de necessidades especiais necessitam outras atenções, em acordo com suas deficiências e potencialidades. Aqueles que têm dificuldade motora precisam de ajuda de outras pessoas para realizarem higiene bucal. Outros, que têm dificuldade de entendimento, precisam de instruções repetitivas de higiene, até que possam assimilar estas tarefas.

4º FICHAMENTO - HIGIENE ORAL E DOENÇA PERIODONTAL

As doenças periodontais, é uma das grandes responsáveis pela perda de dentes em adultos e pode também provocar alterações gengivais como a gengivite em praticamente toda a população onde a higiene oral não está adequada.
As doenças periodontais são consideradas infecções nas estruturas de suporte dos dentes causadas por bactérias presentes na placa.
Denomina-se gengivite a inflamação da gengiva que contorna os dentes. Afetam adultos e crianças atingindo grande parte da população.
As características clínicas principais são sangramento da margem gengival ao escovar os dentes ou espontaneamente, vermelhidão, edema e mudança de textura (flacidez) da gengiva. A causa principal é o acúmulo demasiado de bactérias (placa) entre a gengiva e o dente. A gengivite causa desconforto, sangramento e mau hálito.
Para evitar a gengivite preconiza-se a correta escovação dos dentes e gengivas e uso do fio dental ou escovas interdentais pelo menos uma vez ao dia.

3º FICHAMENTO - DOR DE CABEÇA AGORA É PROBLEMA PARA DENTISTA!

Enxaqueca, dor de cabeça ao acordar, dor no pescoço, dor nos ombros, muita gente padece com esses problemas ao longo dos anos e não acha uma solução! Você sabia que essa solução pode ser encontrada dentro de um consultório odontológico? Dores como essas podem possuir sua causa no “stress” muscular ou mesmo emocional e por funcionamento inadequado do sistema mastigatório. O problema possui crescimento do tipo “bola de neve”, ou seja, vai aumentando com o tempo podendo criar raízes emocionais que levem a uma depressão! O problema, muitas vezes, pode ser resolvido de forma simples, dependendo unicamente do correto diagnóstico.

2º FICHAMENTO - A CRIANÇA E OS DENTES

É de total importância que se reconheça o valor dos dentes chamados decíduos, dentes-de-leite ou dentes temporários. Eles realmente são temporários, porém nem por isto devem ser descuidados. O real interesse é chamar a atenção dos pais para algumas peculiaridades e cuidados com os dentes das crianças.
Meios de conversar com eles para conservarem os dentes:
Uma alimentação perfeita é primordial para a constituição de dentes sãos. Não é suficiente, e muitas vezes até desnecessário, dar cálcio. Muitos pais acreditam que, dando cálcio, está resolvido o problema para conseguir dentes fortes. Sem dúvida, o cálcio, um dos principais elementos da constituição dos dentes, é muito importante.
A escovagem deve iniciar-se, na criança, o mais cedo possível. A princípio, deve ser executada pela mãe, já que a criança, antes de ter habilidade suficiente para tanto, necessita de que seus dentes sejam limpos.
A escovagem à noite é a mais importante, porque, durante a noite, há uma diminuição considerável de excreção salivar, que é um dos elementos naturais e benéficos de limpeza dos dentes.
Está comprovado, estatisticamente, que o flúor tem uma influência altamente significativa sobre os dentes, diminuindo a incidência de cáries.
De 6 em 6 meses, os dentes devem ser examinados por um odontólogo, a fim de que as cáries sejam tratadas quando ainda incipientes
Os doces são gostosos, mas são um dos principais fatores coadjuvantes da cárie. Não podemos proibir as crianças de comerem doces. Sugerimos que comam quanto quiserem, mas de uma só vez, e logo depois, escovem bem os dentes.

1º FICHAMENTO - A IMPORTÂNCIA DOS DENTES DE LEITE


Os dentes decíduos, comumente chamados de dentes de leite, precisam ser tratados para que a criança seja um adolescente e depois um adulto com a boca saudável, sem cáries, sem doenças gengivais e com uma boa mastigação, deglutição, fonação e estética.


Os dentes de leite são importantes, pois ajudam e preparam o caminho para a erupção dos dentes permanentes, servindo de guia para esses nascerem de forma correta...
Os dentes de leite começam a erupcionar por volta dos 4 a 6 meses, somam um total de 20 dentes e espera-se que aos 2 ou 2 anos e meio de idade todos os dentes de leite estejam em ação.
É fundamental a orientação dos pais, sempre reforçada pelo pediatra, para criar e estimular hábitos saudáveis quanto à saúde bucal de seus filhos. Exemplos: frequência de escovação, hábitos alimentares, uso do fio dental, medidas preventivas e visitas regulares ao dentista.
Tratando disso desde cedo, podem ter certeza que seus filhos agradecerão!

Video de Amanda Figueiredo.